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Cotonicultora brasileira, Ani Sanders recebe homenagem no Senado Federal

Parabenizando o trabalho e a liderança feminina da produtora Ani Heinrich Sanders no agronegócio, em especial, na cotonicultura, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), representada pela diretora de Relações Institucionais, Silmara Ferraresi, assistiu, nesta quarta-feira (27), a cerimônia de entrega do Diploma Bertha Lutz à produtora rural, no Plenário do Senado, em Brasília (DF). Concedido pelo Senado Federal a mulheres e instituições que se destacam na defesa dos direitos femininos e na igualdade de gênero, a honraria é um reconhecimento pela sua atuação em prol do desenvolvimento social e inclusão feminina no agronegócio. Ani Sanders está entre as 21 mulheres homenageadas deste ano, ao lado de nomes como, Fernanda Montenegro, Fernanda Torres e Viviane Senna.

“Dona Ani é um exemplo de liderança feminina no agronegócio brasileiro. Sua trajetória inspira e fortalece a presença das mulheres no setor, mostrando que é possível unir inovação, sustentabilidade e protagonismo. O reconhecimento com o Diploma Bertha Lutz é mais do que merecido e reforça a importância do seu trabalho para o desenvolvimento do agro e para a valorização da mulher no campo. Parabéns, Dona Ani, por essa conquista e por representar com tanta excelência a força feminina no setor”, afirma Silmara.

Indicada pela senadora Jussara Lima (PSD), ela foi reconhecida por sua atuação à frente de iniciativas que impulsionam a participação feminina no setor do agronegócio, promovendo inovação, sustentabilidade e desenvolvimento social. Cofundadora e Superintendente Administrativa do Grupo Progresso, em Sebastião Leal, no Piauí; presidente do Instituto Cultivar Progresso, líder do movimento Mulheres de Fibra e Embaixadora das Mulheres do Agro do Nordeste do Brasil, representando as produtoras nordestinas no Congresso Nacional das Mulheres do Agro (CNMA), Ani Sanders tem sido uma voz ativa na valorização das mulheres no campo e na implementação de práticas sustentáveis na produção agrícola.

“Receber o Diploma Bertha Lutz no Senado foi um momento de grandeza, sonho e reconhecimento. Como mulher do agro, me sinto honrada por estar entre grandes lideranças femininas, representando todas as mulheres que fazem progresso no campo. Esse prêmio renova minhas forças para seguir contando a história de 46 anos dedicados à produção e ao desenvolvimento do Brasil. Somos mais fortes quando estamos unidas e pensando no coletivo”, acredita Ani Sanders.

A força da mulher no agro

Nascida em Carazinho (RS) e radicada no Piauí desde 2001, Ani Sanders, mãe de três filhos, tem se consolidado como uma das principais lideranças femininas no agronegócio brasileiro. Ela está à frente de projetos como, o Movimento Mulheres de Fibra, que promove a integração de mulheres envolvidas na cadeia produtiva; o grupo Mulheres que Fazem Progresso, que estimula a participação feminina nos diversos segmentos do agro; além de integrar a Comissão Nacional das Mulheres do Agro (CNA), fomentando a capacitação e inclusão de mulheres na cadeia produtiva do setor.

Com uma trajetória marcada pelo empreendedorismo e pela inovação, Ani Sanders implementa no Grupo Progresso, tecnologias avançadas no cultivo de soja, milho e algodão, tornando a produção mais eficiente e competitiva. Seu trabalho também se destaca pelo impacto social, investindo na educação e na capacitação de trabalhadores rurais, além de incentivar práticas agrícolas sustentáveis que beneficiam as comunidades locais.

O Prêmio Bertha Lutz

Criado em 2001, o Diploma Bertha Lutz homenageia mulheres que contribuem para o avanço da igualdade de gênero e o fortalecimento dos direitos femininos no Brasil. O prêmio leva o nome de Bertha Lutz, cientista, política e líder feminista brasileira que, ao longo do século XX, se destacou na luta pelos direitos das mulheres, fundando em 1922, a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, que foi crucial para a conquista do voto feminino, em 1932. Formada em Biologia pela Sorbonne, em Paris, Bertha nasceu em 1894, em São Paulo, e era filha do cientista Adolfo Lutz e da enfermeira britânica Amy Marie Gertrude Fowler.

Fonte: Abrapa

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ampasul

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