No próximo domingo, 15 de setembro inicia-se o vazio sanitário do algodão, na Região I, que compreende os municípios de: Água Clara, Alcinópolis, Aparecida do Taboado, Bandeirantes, Camapuã, Campo Grande, Cassilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica, Coxim, Figueirão, Inocência, Jaraguari, Paraíso das Águas, Paranaíba, Pedro Gomes, Rio Verde de Mato Grosso, Rio Negro, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sonora, Terenos e Três Lagoas

A Região I é a principal produtora de algodão de Mato Grosso do Sul. Neste ano agrícola que se finda foram 29.501 hectares, dos 32.036 cultivados no MS.

A Ampasul, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão alerta aos cotonicultores e demais produtores rurais e industriais sobre a importância da destruição de plantas voluntárias (tigueras) de algodão, nas áreas de pousio, beira de estradas, pátios das fazendas e algodoeiras.

A destruição das plantas voluntárias colabora com o vazio sanitário e consequentemente com a mitigação de pragas e doenças do algodoeiro.

O vazio sanitário do algodão é regido por uma resolução da Iagro de Mato Grosso do Sul, que fiscaliza e ainda, está em conformidade com o Programa Nacional de Prevenção e Controle do Bicudo do Algodoeiro, instituído pela Instrução Normativa nº 44 de 2008, do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

“Tivemos uma excelente safra de algodão neste ano agrícola que se finda, e agora, temos que nos preparar para um novo ciclo de sustentabilidade na cultura. Evitar a presença de plantas voluntárias do algodão na entressafra é fundamental para mantermos a qualidade e produtividade do algodão em Mato Grosso do Sul”, disse o Presidente da Ampasul, Darci A. Boff.

Fonte: Ampasul