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Abrapa participa de debate sobre o futuro da cotonicultura brasileira, em Cuiabá

O Brasil é, hoje, o maior exportador de algodão do mundo. Para assegurar o sucesso das próximas safras e debater o futuro da cotonicultura no país, a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) se uniu a um time de especialistas e participou, em 31 de julho, do XVI Encontro Técnico do Algodão, realizado em Cuiabá (MT). O evento, promovido pela Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), reuniu pesquisadores e mais de 350 participantes de 11 estados, além de inscritos online.

O diretor executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, participou do painel de abertura, que abordou os desafios, oportunidades e o futuro da cotonicultura. Entre os palestrantes convidados estavam o economista e sociólogo Marcos Troyjo e o CEO do Grupo Locks, Samuel Locks. Na sequência, ocorreu um painel com foco em Sistemas de Produção.

“Atualmente, a área destinada ao plantio é duas vezes menor do que no passado, mas produzimos seis vezes mais algodão no Brasil em comparação com a década de 70. Esse resultado reflete a base do desenvolvimento da nossa cotonicultura: tecnologia e produtividade. O cultivo da fibra ocupa apenas 0,2% do território nacional, o que contribui para a preservação do meio ambiente”, afirmou Portocarrero.

Foram apresentadas as transformações do setor ao longo dos anos e os avanços que resultaram em uma mudança de paradigma, elevando o país de segundo maior importador de algodão para o maior exportador global da fibra.

“Esse êxito é um reflexo do esforço de todos os produtores e do trabalho da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) na promoção internacional. Os associados da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) também desempenharam um papel importante, destacando a excelente qualidade e a sustentabilidade do algodão brasileiro. Esse esforço foi fundamental para o nosso reconhecimento”, destacou.

Ele ainda pontuou o trabalho desenvolvido pela Abrapa, que este ano completa 25 anos à frente da representação dos cotonicultores brasileiros. E ressaltou os programas estratégicos da associação nas áreas de promoção, sustentabilidade, rastreabilidade e qualidade.

O setor cresceu enfrentando crises, adaptando-se e avançando em questões estratégicas, com investimentos, pesquisa, inovação, profissionalismo e organização. “Hoje, o algodão brasileiro é produzido com responsabilidade social e ambiental, e possui rastreabilidade completa, desde a semente até o produto final”, disse Portocarrero.

Programação

O XVI Encontro Técnico do Algodão terminará no dia 02 de agosto, com uma agenda que inclui oito painéis focados em aspectos técnicos da cultura do algodão. O dia 01 será dedicado à retrospectiva da safra 23/24. Marcio Souza, coordenador de projetos e difusão de tecnologia do Instituto Mato-Grossense do Algodão (IMA-MT), mediará o relato de produtores das regiões Norte, Médio Norte, Sul e Oeste de Mato Grosso, além do estado da Bahia. Também serão discutidos temas como clima, fisiologia das plantas, pragas, o bicudo do algodoeiro e o controle de fitonematoides.

No último dia do evento, haverá um painel dedicado ao “Cenário de Doenças na Cultura do Algodoeiro”, com ênfase em manchas foliares. Em seguida, o encontro será encerrado com um painel sobre as melhores práticas e novas propostas para o manejo das plantas daninhas no algodoeiro.

Fonte: Abrapa

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ampasul

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