O Movimento Sou de Algodão participou mais uma vez do São Paulo Fashion Week, realizado em São Paulo no dia 09 de novembro, o maior evento de moda do Brasil e o mais importante da América Latina, além de ser a quinta maior Semana de Moda do mundo, depois das de Paris, Milão, Nova York e Londres.

Este foi o cenário que o Movimento Sou de Algodão priorizou para comemorar os 150 anos da criação do Jeans e mais uma vez, apresentar ao mundo da moda e aos consumidores o algodão responsável produzido no Brasil.

Segundo reportagem do Equipe Guia JeansWear, ao todo, foram 40 looks exclusivos produzidos por estilistas parceiros do Sou de Algodão: Amapô, David Lee, Dendezeiro, Heloísa Faria, Korshi 01, Martins, Ronaldo Silvestre, Thear e Weider Silveiro, apresentados em passarela. As criações assinadas pela Dendezeiro, inclusive, são rastreadas pelo programa SouABR, o que significa que é possível conhecer toda a sua jornada – desde a origem da fibra com certificação ABR (Algodão Brasileiro Responsável), até a varejista.

Para a execução das peças, a ação teve o apoio de 19 empresas têxteis, entre tecelagens, fiações, malharias e confecções e oito artesãos.

A Ampasul, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão foi representada no importante desfile. O Presidente da entidade, Darci A. Boff e o Diretor Executivo, Adão A. Hoffmann, com suas respectivas esposas estiveram na capital paulista para prestigiar o São Paulo Fashion Week e, principalmente, o desfile dos Looks do Movimento Sou de Algodão.

Através do trabalho da Ampasul, que orienta e coordena o Programa ABR, Algodão Brasileiro Responsável, em Mato Grosso do Sul, nesta safra 2022/2023 os cotonicultores do estado conseguiram quase 90% de toda a produção de algodão o certificado socioambiental.

“Essa integração e sincronia existentes entre os cotonicultores, suas associações, indústrias têxteis e de confecções motivaram nossa participação no São Paulo Fashion Week para prestigiar principalmente o desfile do Movimento Sou de Algodão”, disse o Presidente da Ampasul, Darci Boff. “É uma satisfação muito grande ver as confecções nos desfiles, nas lojas e já no uso, com etiqueta que nos permite saber onde e como tudo foi produzido para se chegar àquela peça de roupa”, concluiu Darci Boff.

Fonte: Ampasul