Cotonicultores de MS contornam problemas causados por excesso de chuva e mantém algodoeiros em boas condições
A Ampasul, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão publicou mais um informativo do seu Programa Sustentabilidade, criado para acompanhar a cultura do algodão e levar informações aos cotonicultores.
O informativo referente a março mostra que a cultura do algodão em Mato Grosso do Sul, mesmo com as excessivas chuvas que ocorrem neste ano agrícola, os produtores conseguem manter o controle de pragas e doenças da cultura.
Como é previsível, a alta umidade favorece o surgimento de doenças fúngicas, como a mancha alvo e a mancha-de-alternária e em uma lavoura na região centro sul do Estado, até o amarelamento das plantas por encharcamento do solo.
A pressão do bicudo do algodoeiro ocorreu, até aquele mês de março, apenas nas bordaduras e está sendo a praga controlada pelos produtores. E para que a pressão do bicudo, e outras doenças e doenças não aumente na próxima safra, a Ampasul promoveu a eliminação de plantas voluntárias de algodão nas margens das rodovias.
Em todas as áreas cultivadas em Mato Grosso do Sul existe a expectativa de boa produtividade, diante do surgimento das estruturas reprodutivas que se observa. Há ainda possibilidade de surgimento de fungos que provocam o apodrecimento de maçãs, devido ao excelente desenvolvimento vegetativo das plantas.
O informativo informa outras atividades da Ampasul durante o mês de março, com destaque para uma reunião do GTA de forma itinerante, que percorreu seis unidades produtoras e a participação do Diretor Executivo Adão Hoffmann no “Tour Gigantes do Algodão”, promovido pela FMC, na região da Pedra Preta, no vizinho Estado do Mato Grosso.
CLIQUE AQUI e veja o Informativo de março de 2023.
Fonte: Ampasul