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Inovações no ABR em pauta na reunião do GT de Sustentabilidade da Abrapa

As inovações no programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR), na rastreabilidade do algodão brasileiro, através do Sistema Abrapa de Identificação (SAI), e a disrupção que a união desses dois pilares com o movimento Sou de Algodão está trazendo para a cadeia produtiva da fibra foram pontos da pauta da reunião do Grupo de Trabalho de Sustentabilidade da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), nesta no dia 22 de março. Sustentabilidade, rastreabilidade, qualidade e promoção são os quatro compromissos da entidade dos cotonicultores, que individualmente ou combinados, têm contribuído para a estratégia de fortalecimento do algodão nacional e elevação do Brasil ao posto de primeiro exportador mundial da pluma.

Na reunião do GT, os programas da Abrapa foram apresentados aos coordenadores do programa ABR das associações estaduais, ressaltando a importância destes agentes no processo. Atualmente, 84% da produção brasileira estão certificados pelo programa ABR. Nos próximos dias, terão início as visitas de auditorias de terceira parte às fazendas participantes. Além disso, alguns aprimoramentos estão sendo implementados no programa, como é o caso do fim dos selos impressos, que eram afixados aos fardos de algodão certificados, uma vez que a certificação já está contida na etiqueta SAI.

Sustentabilidade e rastreabilidade do algodão também são a base da iniciativa SouABR, pela qual, pela primeira vez no Brasil, usando a tecnologia blockchain, tornou-se possível rastrear uma peça de roupa desde a semente até o guarda-roupa. O caso de sucesso, inaugurado através da parceria com as varejistas Reserva e Renner, agora está aberto a outras marcas interessadas, e foi apresentado, durante a reunião do GT, pela diretora de Relações Institucionais da Abrapa, Silmara Ferraresi.

“É essencial que os gestores de sustentabilidade se vejam como parte de um todo e que cada um deles é essencial para o sucesso deste desafio, da mesma forma que o produtor fica contente ao ver sua fazenda – e até a própria foto – quando aponta o celular para o QR Code de uma peça. Sempre digo que ninguém é SouABR sozinho. Cada elo é feito por muitas pessoas, que precisam trabalhar imbuídas do propósito de entregar rastreabilidade e sustentabilidade e suprir a demanda do consumidor lá na ponta, mas, antes de tudo de garantir, que o nosso algodão seja produzido com responsabilidade”, afirmou Silmara. O diretor executivo da Abrapa, Marcio Portocarrero, lembrou que o compromisso com a transparência é irreversível, e ele está no cerne da rastreabilidade da Abrapa. “O programa ABR é implementado de forma muito séria nas fazendas produtoras de algodão no Brasil, e é a base para que todo esse trabalho dê certo”, frisou Portocarrero.

Durante a reunião, também foram discutidas atualizações para o protocolo ABR-UBA, que é a vertente do programa socioambiental voltada às unidades de beneficiamento do algodão. Entre 2022 e 2023, nove instruções normativas foram atualizadas pelo Governo Federal e passaram a integrar o protocolo do programa, em 2023. Em destaque, a NR 12, que dispõe sobre segurança no trabalho com máquinas e equipamentos.

Fonte: Abrapa

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ampasul

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